segunda-feira, 9 de abril de 2012

TEORIA DA PERSUASÃO  

Logo após surge a Teoria da Persuasão que, diferentemente da Hipodérmica, é baseada em aspectos psicológicos e defende que a mensagem enviada pela mídia não é assimilada imediatamente pelo indivíduo, dependendo de várias perspectivas individuais.O modelo comunicacional da Teoria Empírico-Experimental (ou da Persuasão) permanece semelhante ao da Teoria Hipodérmica, mas com a adição do fator psicológico. Assim, sua formula representa uma revisão da relação mecanicista e imediata do ER (Estímulo Resposta) para a seguinte formula: EFPR (EstímuloFatores PsicológicosResposta). Ao enxergar dessa forma, a abordagem de estudo deixa de ser global – baseada na crença de que todo estímulo gera uma reação (behaviorista) – para se tornar direcionada com o intuito de entender qual a melhor maneira de aplicar a comunicação com sucesso persuasivo e entender os eventuais insucessos destas tentativas.
Assim como a teoria hipodérmica,a teoria empírico-experimental faz parte do grupo das chamadas pesquisas administrativas (Comunication Research) da Escola Americana de Comunicação. Foi aplicada como suporte para campanhas eleitorais, informativas propagandísticas e publicitárias.O processo de aplicação da Teoria Empírico-Experimental obedece à observação pormenorizada de dois itens:a) O destinatário (audiência);
b) Fatores ligados à mensagem.Esses dois itens foram destrinchados em alguns princípios que, segundo a teoria, podem garantir o sucesso da campanha persuasiva.A Teoria Empírico-Experimental, em resumo, afirma que pode haver influência e persuasão na comunicação, mas a influência e a persuasão não são indiscriminadas e constantes, o que exige esforço do emissor.

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